Antes do surgimento dos computadores, os dados financeiros das empresas eram armazenados em livros de papel e, para realizar análises básicas para fazer balanços e verificar resultados (como o índice de liquidez corrente, margens brutas, etc), os analistas financeiros demoravam muito tempo. Como o mercado ficou mais complexo, não é mais impossível imaginar um negócio – seja de qual tamanho e porte for – que não utilize sistemas tecnológicos para armazenar, processar e analisar seus dados financeiros.
Os tomadores de decisões de negócios de hoje têm uma maior necessidade de informações rápidas, precisas e relevantes do que nunca. No entanto, engana-se quem pensa que foi somente em relação ao tempo de processamento que a tecnologia mudou a maneira como as empresas controlam suas finanças. Gerir o Financeiro com tecnologia é, antes de tudo, uma decisão estratégica, tornando o negócio mais integrado para garantir conformidade e desempenho.
Os sistemas tecnológicos, nos últimos anos, passaram a oferecer suporte para controle de contas a receber, contas a pagar, estoques, contabilidade de caixa, integração bancária, além de permitir tomadas de decisões no negócios a partir de relatórios equilibrados e parametrizáveis conforme a necessidade. Assim, quando os gestores precisam ver o fluxo de caixa, por exemplo, não necessitam emitir um relatório imenso – ou juntar várias planilhas – que mostram várias outras métricas e, entre elas, está o fluxo. É possível, com um bom sistema ERP, em poucos cliques, pinçar apenas o que se está buscando.
A tecnologia trouxe aos gestores uma visão mais ampliada da saúde financeira da empresa para que possam tomar providências em tempo hábil e permitiu uma melhoria na produtividade da equipe que, em posse e conhecendo as informações, pode obter e entregar respostas mais rápidas às demandas de todos os departamentos, desde o controle de custos, passando por análise de rentabilidade, gestão de caixa até projeções financeiras.
A partir de 2010, com o advento da computação em nuvem (Cloud Computing) e a consequente expansão da tecnologia móvel, é possível operacionalizar os sistemas em qualquer horário e lugar com conexão na web via dispositivos como tablets e smartphones. Essas facilidades amplificam o poder gerencial e tornam os tomadores de decisão e até os “clientes” do Financeiro mais independentes e colaborativos. Um gestor que precise consultar seu Centro de Custos não precisará fazer contato com a equipe financeira quando está fora do escritório, pois pode verificar de onde estiver.
E esqueça aqueles sistemas cheios de códigos e comandos. Cada vez mais, os departamentos financeiros estão tendo acesso a soluções amigáveis, com navegabilidade intuitiva e interface moderna. Uma boa solução integrada de gestão empresarial (ERP), além de tornar os fluxos de trabalho mais lógicos e rápidos, também facilita para que os profissionais tornem suas atividades mais transparentes e consigam mensurar e expor melhor os números, com relatórios ágeis e fáceis de entender.
A tecnologia vem tomando sua principal missão também no controle das finanças: simplificar. Quanto mais simples, melhor. A equipe se torna mais produtiva, os gestores conseguem ter uma visão mais assertiva e o negócio flui melhor.
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