Os mercados em grande expansão criam muita pressão por resultados. Vantagens competitivas, aumento de receita, novos clientes, redução de custos e muitas outras demandas diárias. No caso dos CIOs, cada vez mais eles precisam pensar na tecnologia não só como uma solução para um problema ou oportunidade, mas como uma ferramenta para fazer a empresa chegar em um novo local ou aproveitar um mercado diferente.
CIOs precisam ser cada dia mais multitarefas, com um cérebro ativo em 360O, sem nenhum tipo de bloqueio porque:
(1) Eles estão comandando relações de produtos e serviços, não apenas consertando equipamentos de TI.
(2) Calculam o ROI (retorno sobre o investimento) sobre as atividades realizadas pela área de TI.
(3) O mercado exige que sejam líderes do ecossistema de TI, frequentemente trabalhando e mostrando como é possível implementar novidades pertinentes ao mercado da empresa.
No passado, e isso incrivelmente aconteceu já no século 21, bastava que o CIO definisse os melhores softwares, hardwares, componentes para a companhia. Hoje, ele precisa pensar em todos os serviços e produtos da empresa, clientes, parceiros e funcionários. O que fica melhor em nuvem? O que pode virar aplicativo? O que podemos contratar via SaaS? O que necessita ficar interno e o que pode ficar externo?
Se uma empresa fosse um time de futebol, poderíamos afirmar que o CIO é o novo capitão. E como todo capitão, ele precisa orientar, surpreender os adversários, cobrar dos companheiros, ser estrategista e, principalmente, chamar a responsabilidade para si. Sem medo, sem hesitações e sem crise de identidade. Vista a camisa, o jogo já começou.
Fonte: http://blogs.sap.com/brazil/inteligencia-analitica/cios-sem-crise-de-identidade-2821