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Modelos de gestão empresarial, conheça os principais!

Para administrar uma empresa bem-sucedida, o empresário precisa adotar novos modelos de gestão empresarial, que promovam a retenção de pessoal, a geração de receita e a propagação da cultura no local de trabalho.

Adotar novos processos de negócio pode parecer assustador e arriscado. Entretanto, em um mundo competitivo e mutável, é preciso adaptar-se constantemente aos novos cenários do mercado para manter a sobrevivência de um empreendimento moderno. Por isso, vamos apresentar os principais modelos de gestão empresarial de qualidade e mostrar como escolher o ideal para o seu negócio. Continue a leitura e confira!

A importância de adotar novos modelos de gestão empresarial

Uma das poucas maneiras de otimizar o crescimento do seu negócio é por meio da diferenciação do modelo de gestão. Definir, inovar e evoluir as formas de administrar de uma empresa é um ponto estratégico fundamental.

No entanto, muitas vezes, os líderes pensam que estão agindo estrategicamente quando, na verdade, operam em níveis variados de táticas de negócios. Eles erroneamente deixam suas decisões de estratégia de modelo de negócios para o futuro, um erro do qual, mais tarde, se arrependem. Por isso, a execução de modelos de gestão empresarial concentra-se em projetar uma cultura e processos para que a organização cumpra consistentemente suas promessas de valor e tenha vantagens competitivas.

Os principais tipos de gestão empresarial

Como existem métodos diferentes, você encontra a seguir os principais modelos de gestão empresarial. Mas, para funcionar, é importante que toda a organização faça um esforço e participe do processo de mudança, com um alto nível de comprometimento.

Meritocrática

A intenção da gestão por meritocracia é implantar uma cultura de “fazer por merecer e ser recompensado por isso”. Por meio dela, qualquer colaborador pode crescer dentro de uma organização, desde que ele tenha mérito, uma aptidão que varia de acordo com os valores e a visão da empresa.

É um método eficaz para identificar talentos na organização e recompensá-los pelo trabalho bem-feito. Isso os motiva a se desenvolverem mais, contribuindo para o crescimento do negócio. No entanto, por mais que na teoria pareça ser algo eficiente, na prática o modelo pode acabar sendo usado para mascarar a concessão de privilégios, sem levar em consideração o real mérito estabelecido pela organização.

Autoritária

O estilo de gestão autoritária é focado apenas no líder. É um modelo caracterizado pelo controle pessoal sobre todas as decisões que devem ser tomadas por uma equipe. Os líderes que usam esse estilo raramente recebem contribuições dos colaboradores ao tomar decisões. O modelo é usado para produzir resultados consistentes, reduzir o tempo de tomada de decisão e otimizar o desempenho e a produtividade. A desvantagem é a grande pressão sobre o líder, o prejuízo à moral da equipe e o aumento da taxa de rotatividade de talentos do negócio.

Democrática

Eliminar regras de hierarquia e conceder a todos os funcionários a participação nas grandes decisões é algo que tem se tornado comum. Com a ascensão da geração do milênio e a emergência de um ambiente profissional mais humanizado, esse modelo de gestão garante voz ativa a todos e cria uma sensação de unidade.

Alguém que participa dos rumos de um negócio torna-se um partidário para a empresa na qual trabalha. Assim, a organização obtém o engajamento de todos os seus colaboradores, por meio de um sistema administrativo descentralizado e transparente. O único problema desse modelo é a demora de consulta com todos os indivíduos da empresa, principalmente durante crises, períodos nos quais se espera soluções rápidas.

Com foco em processos

Todas as atividades dentro de uma organização, desde a compra de matérias-primas até o tratamento de uma reclamação de clientes, podem e devem ser consideradas como processos. Por isso, uma gestão focada neles fornece uma visão geral da organização e de seus relacionamentos internos.

As dificuldades ficam apenas por conta da implementação de novos processos e das exigências aos funcionários para trabalharem com um alto grau de qualidade, o que pode gerar resistência. No entanto, é possível superar essa dificuldade ao identificar, descrever e prescrever os processos de uma empresa de forma eficiente, facilitando os fluxos de trabalho e melhorando a produtividade do negócio.

Por cadeia de valor

Hoje, a gestão por cadeia de valor está mais focada na automação, na digitalização do processo e na coordenação e integração de todos os elementos envolvidos na cadeia de suprimentos de uma organização. Na sua essência, a gestão da cadeia de valor tem tudo a ver com fluxo de produtos, informações e finanças, otimizando os processos e criando mais valor nas relações entre as empresas, além de melhorar a eficiência geral dos negócios.

A grande questão é que, se os responsáveis pela implementação desse modelo de gestão empresarial não tomarem os devidos cuidados, a segmentação dos processos operacionais da companhia pode tornar mais complexa a tarefa de visualizar a empresa como um todo, dificultando, a implementação de uma gestão estratégica.

Vertical e horizontal

Tradicionalmente, as empresas têm operado usando uma estrutura hierárquica de cima para baixo, conhecida como organização vertical. Uma alternativa é implementar uma estrutura organizacional horizontal, que consiste em menos camadas de gerenciamento e maior dependência do uso de equipes multifuncionais.

Ambos os tipos de estrutura organizacional oferecem uma série de vantagens, bem como possíveis desvantagens. A gestão vertical fornece linhas claras de autoridade e um amplo espaço de controle, o que pode levar a uma alta eficiência operacional. Porém, determinados colaboradores podem sentir-se menos valorizados do que aqueles que estão no topo hierárquico.

Já na gestão horizontal, cada departamento consiste em várias áreas funcionais supervisionadas por um indivíduo conhecido como gestor ou líder de processo, que se reporta à direção. Por outro lado, com a estrutura descentralizada, os líderes de projeto têm pouca autoridade real sobre os membros de sua equipe.

Por desempenho

Uma das características mais marcantes da gestão por desempenho é o fato de que ela se foca no capital humano da empresa, ou seja, em seus colaboradores. Basicamente, o seu objetivo é capacitar os colaboradores e implementar medidas para torná-los mais engajados, o que acaba refletindo-se positivamente em seus níveis de desempenho e produtividade.

Se levarmos em consideração que, quanto mais especializado um profissional for, melhor será a qualidade dos serviços prestados por ele, é fácil entender os benefícios desse tipo de gestão. Além disso, é sempre bom que os líderes da companhia tenham em mente que o desempenho dos colaboradores está diretamente ligado ao seu engajamento. Políticas que os incentivem a “vestir a camisa da empresa” costumam ser úteis.

Comportamental

Um fato muito importante, mas que, é ignorado em ambiente corporativo em inúmeros momentos, é que ninguém é perfeito. Isso significa que, por mais talentoso e engajado que seja o profissional, ele sempre terá um ponto fraco que prejudica o seu desempenho.

Atenta a essa realidade, a gestão comportamental tem o objetivo de ressaltar os pontos fortes de seus colaboradores, fazendo com que eles se desenvolvam e se tornem ainda mais relevantes e impactantes, ao mesmo tempo que fornece a eles uma série de feedbacks, com a intenção de ajudá-los a amenizar os efeitos de seus pontos fracos.

Embora essa estratégia aparente ser trabalhosa, podemos dizer que é um dos modelos de gestão empresarial mais eficazes. Afinal, ela trabalha diretamente as características do colaborador com a finalidade de melhorar o seu desempenho. Além disso, levando em conta que ninguém é perfeito, implementar a gestão comportamental acaba sendo muito mais eficiente do que simplesmente demitir um profissional e contratar outro para ocupar seu lugar. O novo profissional também terá sua cota de falhas.

O que considerar antes de optar por um modelo de gestão

Em primeiro lugar, os líderes e gestores precisam ter em mente que cada empresa tem sua cultura e organização. Isso significa que uma estratégia bem-sucedida em outra companhia não vai, necessariamente, gerar bons resultados para ela.

Outro ponto importante, e que merece ser destacado, é o fato de que os controladores da empresa não precisam optar por um único estilo de gestão. Nesse contexto, é provável que estudar diversas estratégias e usar seus pontos fortes para criar modelos de gestão empresarial alinhados às demandas da empresa seja a melhor opção.

Entenda o perfil da companhia

A grande questão é que, para elaborar um modelo de gestão alinhado às demandas da empresa, os gestores precisam conhecer essas demandas. Isso torna necessária a execução de um mapeamento completo de fatores como:

  • O número de colaboradores da companhia;
  • O seu nível médio de capacitação e escolaridade;
  • A rotatividade média de colaboradores;
  • O mercado em que a empresa atua;
  • O quão bem os produtos ou serviços fornecidos por ela são aceitos pelo mercado.

Crie um plano de acordo com a realidade da empresa

Analisando esses fatores, os gestores podem identificar alguns dos principais gargalos da empresa. Por exemplo, se o nível médio de capacitação do colaborador for baixo, ele pode optar por um modelo de gestão com o potencial de mudar essa situação, tornando seus funcionários mais eficientes. O importante é que os líderes e gestores tenham acesso a informações estratégicas que lhes ajudem a entender do que as suas empresas precisam e, assim, criar planos de gestão capazes de atender a essas demandas.

Dessa forma, podemos dizer que implementar um novo modelo de gestão empresarial não é apenas uma mudança operacional. Afinal, esse processo exige uma inovação na mentalidade e cultura corporativa, o que envolve derrubar antigas práticas e fazer com que os funcionários mudem o foco, para ver a empresa como um todo e compreender que a mudança beneficia toda a organização!

Qual dos modelos de gestão empresarial a sua companhia usa? Você pretende ajustá-lo para atender melhor às demandas do mercado? Deixe um comentário e contribua com seu ponto de vista sobre o tema!

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