O plástico pertence a uma família de materiais com propriedades necessárias para produzir ampla gama de produtos. De embalagens de alimentos e foguetes espaciais à indústria química, esta matéria-prima é essencial para os avanços da sociedade global.
Isso se deve às resinas plásticas, que superam os outros materiais e proporcionam inúmeros benefícios. Elas não são únicas, têm de vários tipos e essa diversidade é a razão por trás de sua usabilidade em diferentes áreas, tornando-se importantíssima para o mercado.
Acompanhe este material para entender a importância da resina e porque os preços de importação inflacionaram tanto nos últimos meses.
As aplicações da resina plástica e porquê os preços aumentaram
Resina é uma mistura composta, moldada rotativamente em itens de uso forte e flexível que podem imitar a aparência de materiais de pedra e metal, comercializadas a um custo mais acessível. O plástico pode ser transformado em muitas coisas. Portanto, para distinguir a os tipos de resina, precisamos entender as semelhanças e diferenças.
O processo de fabricação do plástico pode ser alterado de várias maneiras, levando a uma grande variedade, mesmo entre os mais comuns. Por exemplo, os polietilenos compõem praticamente tudo, desde as sacolas de supermercado até equipamentos para smartphone e automóveis.
Muitos recipientes exibem um código de identificação de resina na parte inferior para indicar de que tipo ela é feita. Esta identificação não significa que o item foi produzido pela indústria de reciclagem de plástico, feito de material reciclado e nem que o produto seja reciclável. Trata-se somente do tipo de resina utilizada.
Veja as siglas dos principais tipos e aplicações de resinas plásticas utilizadas pela indústria brasileira:
PET (tereftalato de polietileno)
Muito utilizado em garrafas de refrigerantes e água porque é resistente e tem propriedades para armazenar o gás e à umidade. O PET é reciclado em muitos produtos para produtos de limpeza e itens não alimentícios, como caixas de ovos, carpete, camisetas, lã, entre outros.
HDPE (polietileno de alta densidade)
Usada para fazer garrafas de leite e suco, pois tem boa resistência química. Além disso, também é utilizada para embalar produtos químicos de limpeza. Esta resina também é muito usada pela reciclagem de plásticos para criar copos descartáveis, brinquedos, baldes, tambores e cones de barreira de tráfego.
PVC (cloreto de polivinila)
Por ter propriedades físicas e elétricas estáveis, o PVC tem boa resistência química. Por isso, é muito usado para fazer pisos, cortinas de chuveiro, revestimento de casas, mangueiras de jardim e muitos outros produtos. Normalmente, não é reciclado.
LDPE (polietileno de baixa densidade)
Sua resistência e flexibilidade permite que seja utilizado para selagem de calor. O LDPE é responsável por produzir embalagens de celofane, forros e fraldas. Geralmente, não é utilizado na reciclagem industrial.
PP (Polipropileno)
Usado para fazer embalagens de tubos e roupas íntimas longas. Essa resina tem boa resistência química, um alto ponto de fusão, o que o torna bom para máquinas de enchimento de líquido quente.
PS (poliestireno)
Xícaras de café, embalagens para alimentos, caixas de ovos e diversos outros plásticos são feitos a partir deste tipo de resina. Sua versatilidade permite produzir itens rígidos ou espumados. O poliestireno de uso geral é transparente, duro e quebradiço.
Uma das resinas plásticas mais utilizadas pela indústria farmacêutica, por exemplo, é a PET. Durável, resistente a arranhões e com incríveis propriedades de barreira, os recipientes feitos com PET são leves e seguros.
O plástico é considerado ideal para produzir embalagem de alimentos, porque é fácil de moldar. Em todos os lugares, podemos encontrar esse tipo de item.
Em decorrência da pandemia da Covid-19, a demanda por produtos derivados de resinas plásticas aumentou demais, causando dificuldades no acesso a embalagens, principalmente na área da saúde e alimentos.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), só no primeiro semestre, o valor subiu de 10% a 40%, entre todos os tipos, sendo o PET o mais caro da lista. Além disso, a alta demanda e falta de matéria-prima fez os preços aumentarem 29,1% em apenas 12 meses.
As interrupções na cadeia de suprimentos também influenciaram nesses aumentos, assim como os prazos de entrega mais longas e atrasos no transporte .
Diante deste novo cenário, as empresas que abastecem esta cadeia precisam adequar suas operações para atender às novas demandas e requisitos do mercado. Investir em uma solução ERP para produção, fornecimento e processamento é o melhor caminho para aumentar a produtividade e responder mais rapidamente às condições de mercado.
Sistema ERP: a solução para superar novos desafios
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Automatização
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Essas informações ajudam as empresas a se manter alinhadas com seus objetivos e condições, além de disponibilizar para o setor de administração informações para otimizar as operações e processos do cotidiano.
Minimizar desperdícios
Hoje, qualquer perda gera danos. Por isso, o Sap Business One unifica trabalhos e combina projetos semelhantes existentes para aumentar a eficiência. Este processo reduz o desperdício da produção e maximiza a fabricação geral.
A indústria de plásticos enfrenta novos desafios, mas continua a crescer. O sistema ERP Sap Business One é a ferramenta ideal para superar as adversidades, pois fornece uma análise de dados em tempo real para estimar, planejar e responder a quaisquer mudanças no mercado.
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